sábado, 20 de dezembro de 2008
Biotecnologia... aliás o que seria isso?
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
A história do vestibular
. Você saiba que esse ritual, que para a maioria marca uma mudança de vida, é mais antigo do que se pensa? O vestibular no Brasil foi criado em 1911, ou seja, tem mais que a idade de nossos avôs. Naquela época, até então, entravam nas faculdades somente aqueles alunos que haviam freqüentado os colégios mais conceituados. Algumas faculdades tinham cursos preparatórios e os alunos que fossem aprovados no curso tinha a vaga garantida. Quem não pertencia a esse meio estava automaticamente excluído. Quando o número de candidatos tornou-se muito grande para esse sistema restrito, o governo brasileiro instituiu o vestibular.
. Demorou alguns anos para que ele tomasse a forma de hoje, com provas de teste, questões discursivas, redação e leitura obrigatória. Até o começo dos anos 60, os exames eram bem mais difíceis, com provas orais de temas sorteados na hora.
. Anualmente, há cerca de 5,5 milhões de inscrições para o vestibular em todo o Brasil, segundo dados de 2006 do ministério da Educação. Abaixo esta um linha do tempo dos três vestibulares mais conhecidos de São Paulo: FUVEST, UNESP e UNICAMP clique na imagem para aumentar.
FONTE:
CLARO, Maria Aparecida de Lima. Procedimentos formais e informais de selecao do estudante universitario: um estudo sobre seletividade no ensino superior. Sao Carlos: UFSCar, 1983. 148 p. Mestrado (Pesquisa Educacional)-UFSCar. CECH-Centro de Educacao e Ciencias Humanas. E.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Mas afinal o que é essa tal de CIÊNCIA?
“Ciência [Do latim scientia.] Conhecimento. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. Processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício.”
Resumindo podemos dizer que ciência se refere geralmente a qualquer campo organizado de estudo ou o conhecimento obtido desse.
A ciência não se considera a “dona” da verdade absoluta e inquestionável. A partir do racionalismo crítico, todas as suas verdades podem ser quebradas, bastando apenas um pingo de evidência. A ciência não é uma fonte de julgamentos de valores subjetivos, apesar de poder certamente tratar de casos de ética e política pública ao enfatizar as prováveis conseqüências das ações. Podemos dizer que a ciência busca produzir “modelos úteis” para a sociedade partindo da observação do meio onde vivemos.
Ela está dividida, se é que assim podemos dizer, em três grandes áreas: Saúde (biomedicina, medicina, enfermagem, nutrição e etc), Naturais (física, química, geografia, biologia e etc), Sociais (história, antropologia, biblioteconomia, administração e etc), Holísticas, Interdisciplinares e Aplicadas (engenharias, ciência da informação, neurociência e etc) e Ambientais (quimica e engenharia ambiental e etc).
A ciência é uma ferramenta útil… é um corpo crescente de entendimento que nos permite identificarmo-nos mais eficazmente com o meio ao nosso redor e a melhor forma de adaptarmo-nos e evoluirmos como um todo social assim como independentemente.
Este blog tem o propósito em divulgar as ciências como um todo, de modo especial falaremos muitas vezes sobre umas das ciências mais presente em nosso dia-a-dia: a QUÍMICA. Seja bem vindo e espero que gostem!
FONTES:
PRICE, Derek J. de Solla. A ciência desde a Babilonia. Leonidas Hegenberg (Trad.). Belo Horizonte: Itatiaia, 1976. 189 p. -- (Colecao O Homem e a Ciencia; v.2)
FERRI, Mário Guimarães. Histórias das ciências no Brasil., Shozo Motoyama, São Paulo: EPU, c1981. v.1. 390 p.